16:16:00 Posted In Edit This 11 Comments »

...Mírame...

no me ves?

sigo aquí, justo enfrente de ti...

11 lunáticos dicen:

torredebabel dijo...

non hai sintoma mais elocuente da soidade que ter que lle pedir a alguen que temos preto que nos mire.

Unknown dijo...

No hay más ciego que el que no quiere ver (dale una bofetada, verás como así te ve ;)

besiños.

franetico dijo...

bícame, bícame, bícame

Mrs.Doyle dijo...

Es que uno sólo ve lo que quiere ver...

Ra dijo...

joder, lo que se me acaba de ocurrir... :D
Bicos

moucho branco dijo...

teño a instuición de que a tipa da foto non ve porque leva os ollos tapados. Se se quere ver non está de mais non levalos, anque logo tampouco non garantizo resultados. ;)

Yuyuya dijo...

A veces, por mucho que gritemos... parecemos invisibles a los ojos de alguien.
Otras veces, ese alguien está tan ciego que no ve nada...
Ninguno de los dos casos es para siempre, seguro.

varzino dijo...

Inaugura hoje, dia 22 de Junho, pelas 18h30, na Galeria Sargadelos (Porto), a exposição " Banda Desenhada Galega: uma retrospectiva – dos anos 70 à actualidade", com a presença do Dr. Luís Bará, Director Geral de Criação e Promoção Cultural, da Xunta da Galicia (pelouro da Cultura) e dos comissários da exposição, Fausto Isorna (também autor de BD) e Gemma Sesar.

A mostra, constituída por originais de mais de 20 autores galegos, está organizada em 4 períodos cronológicos: Pioneiros, Underground, Indústria e Presente. Nos primeiros tempos, destaca-se a influência da pintura na banda desenhada, tendo esta última um vincado carácter de intervenção política, com os nomes pioneiros de Reimundo Patiño ( La Coruna, 1936-1985), Xaquin Marin (Ferrol, 1943) e o Grupo do Castro (Xosé Diaz, entre outros). Os dois primeiros assinam, em 1975, a primeira BD galega, "2 Viaxes". Patiño considera que a arte popular foi aniquilada pelos novos meios de comunicação, perspectivando o comic como uma nova forma de expressão artística. No final dessa década, a revista Xofre, de que saiu apenas o primeiro nº (um dos autores é o então estudante Miguelanxo Prado), é alvo de ataques por parte dos nacionalistas galegos, acusada de "espanholista e imitadora do estilo francês". Os anos 80 (período da movida madrilena), surge em ambiente underground, com a multiplicação dos quadradinhos em revistas e fanzines. Nos anos 90, assiste-se por um lado a uma maior industrialização desta arte e por outro a um interesse crescente pela manga japonesa, salientando-se o idealismo e a aventura de uns poucos. Distinguida desde os seus primórdios, a BD da Galiza adquiriu projecção europeia. Destacam-se nomes como Emma Rios, Kiko da Silva e Das Pastoras. De assinalar também a revista Golfino e os fanzines BD Banda e Barsowia, que vêm confirmar a importância da banda desenhada galega no mundo da arte.

Tendo começado a sua itinerância, em finais de 2006, na conceituada Fundação Feima, em Madrid, a exposição passou por Barcelona e, no mês passado, pela Bedeteca (Lisboa).

Patente até 31 de Julho, na rua Mouzinho da Silveira, 294, Porto (Estação METRO S. BENTO)

Lula Fortune dijo...

Saúdos, casi tocaya fonética.para algúns é mellor ser invisible.

Anónimo dijo...

non sei que dicille... en fin (vou polas gafas) ;-)

...Hijo del Quijote dijo...

...POR ESO VOLVÍ...

Te ví, en frente.

Afectos... de antaño.

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